segunda-feira, 7 de março de 2011

Mapa Conceitual e exemplos.





Explicando o mapa conceitual ,
Temos um signo que pode ser visto como um Quali-signo, Sin-signo ou Legi-signo.
Quando temos um quali-signo, é como se ele fosse um símbolo da primeiridade e suas respectivas secundidade e terceiridade são Ícone e Rema.
O Ícone, remete a uma qualidade mais pura, como uma cor ou outro atributo que mais lhe sobressai e é inegável sua existência ao observador.



















A Rema, é quando essa qualidade é interpretada pelo observador e toma a forma interpretada de algo, por exemplo: Várias vezes na praia eu já encontrei pedras que se parecem com outros objetos, esses objetos eram carros, rostos, peixes, etc...

O sin-signo, já representa algo mais sólido em sua existência, como um símbolo da secundidade ele já possui uma forma e não é mais só uma qualidade e suas respectivas secundidade e terceiridade são Índice e Dicente:
O índice nesse caso ele não é necessariamente remetente ao seu objeto, mas remete a ele, indica. o índice pode ser algo como a sensação térmica de frio e um céu nublado nesse caso indicando uma possível chuva , o índice esta mais relacionado a experiências passadas, uma primeira interpretação forçada pelas experiências anteriores.





















O Dicente é apenas a conclusão sólida dessa uma vez, indicação. Ele é a concretização dessa consciência no elemento apontado.

O Legi-signo remete diretamente ao seu objeto representado , pois nesse caso o signo é lei e suas respectivas secundidade e terceiridade são Símbolo e Argumento.
Símbolo os símbolos remetem facilmente a um elemento convencionado , por exemplo: Os substantivos comuns na língua portuguesa são em sua maioria legi-simbolos, palavras como casa, garoto mesa remetem a esses objetos diretamente, apesar de serem convencionados.











Argumento nada mais é do que o que convenciona esse elemento ao seu objeto.



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